terça-feira, 22 de março de 2016


21 e 22/03


                A vida estava feliz na turma sete cinco, minha amiga Sophia tinha conseguido transferência e a classe agora tinha trinta e quatro alunos, a mais numerosa do sétimo ano. E agora? Teríamos de mudar de sala a partir do dia vinte e dois, legal não?

A sala estava pouco espaçosa e definitivamente sem espaço para circulação, que sentido tem isso? Em quanto às outras turmas tem espaço para trinta e cinco alunos com apenas umas trinta carteiras sendo ocupadas, e nós aqui só temos espaço para vinte e nove, o vida cruel.

                Para mim é só um tipo de teste que o universo lhe faz todo o santo dia, para ver se você tem capacidade de viver o futuro, muitas pessoas não passam nesses testes, pois a convivência com o stress e muito grande.

                Mas por enquanto estava na minha sala pequena, fazendo as coisas de sempre estudando, escrevendo e respirando a única coisa que me motiva e saber que quando chegar em casa poderei usufruir o meu tempo voltado para o meu próprio bem estar.

                Voltando dia vinte de um do três, o sono era estremo, eu só não dormi, pois a professora na parava pra respirar um segundo, ela tinha um conteúdo pra explicar e uma vida pra viver então segue o dia.

                Começamos com a leitura dos registros diários e em seguida a apresentação de outro conteúdo o Relato Pessoal, sim isso que vocês ouviram relato pessoal, soa estranho parece algo que William Shakespeare, “Relato ou relato pessoal eis a questão”, desculpa a zoação mais é isso mesmo.

                Parece estranho, meio formal demais pra mim, mas é a realidade meus queridos.

                Registro pessoal é... Desculpe-me Relato pessoal é um tipo e texto com base em experiências vividas, ou sej fatos que aconteceram na realidade, como isso que estou escrevendo, mas apartir da qui entra o devaneio, e o que antes era relato pessoal vira meu registro diário.

                A professora estava lá esplicando, e finalmente a aula acabou, ao sair da sala vi o Adilson trocando a plaquinha do número da sala, eu vi que atrás do cartão tinha uma gravura que não pude definir naquele momento, mas no dia seguinte irei esclarecer a fundo tudo isso, mas só amanhã estou morrendo de sono e preciso terminar uma tonelada de lição de casa.

                No dia seguinte fui até a sala do Adilson com minha amiga Isadora e a Sophia já iria chegar, ela tinha que resolver algumas coisas a respeito do trabalho de geografia.

                Entrei com cara de quem já tinha visto aquilo, uma detetive que já sabia de tudo só precisava que a vitima admitisse.

                - Porque tem um dezenho atrás das placas das turmas? – perguntei.

                - Eu não sei do que você está falando. – reespondeu ele, mas deu para perceber pelo suor que escorria em seu rosto e pela repetição de batuques que fazia sobre a mesa com a caneta que estav preocupado de nós termos descoberto algo.

                - Não minta! – replicou Isadora.

                - Vocês juram manter segredo, honestamente?

                - Sim! – disse Isa.

                - Não! – respondi.

                Isadora pediu licença e me perguntou:

                - O que você pensa que está fazendo?

                - Estou sendo honesta.

                - Vocês sabem que eu consigo ouvir vocês. – falou Adilson. – Mas eu vou contar eu pedi para serem honestas.

                - Viu. – repliquei a minha amiga.

                - Bem... – ele fecho a porta e pelo visto a cara também, mudou para um olhar serio e cevero. - ... O assunto aqui é sério meninas, querem mesmo saber a verdade.

                - Sim, mas espere um pouco. – disse, fui até a porta e abri deixando a Sophia entrar.

                - Como você sabi que ela estava na porta? – perguntou ele.

                - Ela me mandou uma mensagem de celular a exatos 10,7 segundos, calculaei sua rota até aqui e presumi que ela estaria aqui. - falei

                - O que eu perdi? – perguntou Sophia.

                - Por enquanto nada ainda. – falei.

                - Momento históri, por favor não atrapalhem. – disse ele – A exatos 897542524858 (Oitocentos e noventa e sete bilhões, quinhentos e quarenta e dois milhões, quinhentos e vinte e quatro mil oitocentos e cinquento e oito) anos e dez meses, nove dias, sete horas e dois segundos virgula quatro milisengudos foram criados os cinco elementos da criação universal, a oligem de tudo, cada um é representado por um animal diferente, divididos em cinco categorias especificas na criação do planeta:

Pavão- majestoso demonstrando a beleza e a gloria, mas tmbém um certo mistério.

Panda- paz tranquilidade para a harmonia do mundo.

Gato – para o equilibrio da consentração e da violencia.

Leão – para a força no ataque.

Raposa – para agilidade e equilibrio.

Cada uma das turmas representa um animal diferente.

                - Mas porque justamnete o sétimo ano? – perguntou Sophia – Eu não estou reclamento de nada, eu só quero saber.

                - Sete é um número sagrado, sete dias da semana, sete dias para a criação do universo, tuso gira em torno do sete, as gravuras atrás dos números servem para que ela cpte a energia vital de vocês e possa canalizala para que estjamos cada vez mais ligados com o cosmo.

                - Vocês entenderam alguma coisa. – perguntou Isadora.

                - Nadica de nada. – falou Sophia.

                - Não intendi boliufas nenhuma. – falei, perá ai eu não falo isso, quem fala isso e a Thai, estranho muito estranho, continuando:

                - E vai continuar assim até que tenham maturidade o suficiente para compreenderem isso com seriedade.

                Acordei na sal de aula como sinal batendo em meus ouvido, sem em lebrar de nada, tive um dia normal de aula, só que eu tinha avaliação dos verbos de português e eu não tinha estudado nada.

                No recreio tinha objetivo de escrever no meu blog sobre os último episodio da prmeira temporada da minha série favorita de Miraculous, como nínguem que eu conheça assista eu estava surtando precisava desabafar com alguém, não tinha tempo de ficar estudando.

                Na última aula subimos pro laboratório e eu fiz dupla com a Agda, ufa, ainda bem que foi com ninguém sabe, meio inutil no futuro da humanidade, sem ofenças.

                Faziamos o exercicio como uma parte de incerteza, e o pior não tinhamos como voltar no exercicio anterior.

                Por ventura do destino clicamos naquele botão de voltar para a página anterior e recebemos uma advertencia que nos alertava que era proibido fazer isso, será que perdemos nota?

                Aula já estava acabando, que pressão, todas as nossas  respostas foram dadas com incerteza. E logo depois eu tinha prova de inguês que maravilha.

                Desci e peguei minha mala, ouvi o Adilson falando em voz baixa.

                - Um dia... Um dia saberam a verdade.

                - Falou alguma coisa? – perguntei.

                - Não nada. – respondeu.

               

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