21 e 22/03
A vida
estava feliz na turma sete cinco, minha amiga Sophia tinha conseguido transferência
e a classe agora tinha trinta e quatro alunos, a mais numerosa do sétimo ano. E
agora? Teríamos de mudar de sala a partir do dia vinte e dois, legal não?
A sala estava pouco espaçosa e
definitivamente sem espaço para circulação, que sentido tem isso? Em quanto às
outras turmas tem espaço para trinta e cinco alunos com apenas umas trinta
carteiras sendo ocupadas, e nós aqui só temos espaço para vinte e nove, o vida
cruel.
Para
mim é só um tipo de teste que o universo lhe faz todo o santo dia, para ver se
você tem capacidade de viver o futuro, muitas pessoas não passam nesses testes,
pois a convivência com o stress e muito grande.
Mas por
enquanto estava na minha sala pequena, fazendo as coisas de sempre estudando,
escrevendo e respirando a única coisa que me motiva e saber que quando chegar em
casa poderei usufruir o meu tempo voltado para o meu próprio bem estar.
Voltando
dia vinte de um do três, o sono era estremo, eu só não dormi, pois a professora
na parava pra respirar um segundo, ela tinha um conteúdo pra explicar e uma
vida pra viver então segue o dia.
Começamos
com a leitura dos registros diários e em seguida a apresentação de outro
conteúdo o Relato Pessoal, sim isso que vocês ouviram relato pessoal, soa
estranho parece algo que William Shakespeare, “Relato ou relato pessoal eis a questão”, desculpa
a zoação mais é isso mesmo.
Parece estranho,
meio formal demais pra mim, mas é a realidade meus queridos.
Registro pessoal
é... Desculpe-me Relato pessoal é um tipo e texto com base em experiências
vividas, ou sej fatos que aconteceram na realidade, como isso que estou
escrevendo, mas apartir da qui entra o devaneio, e o que antes era relato
pessoal vira meu registro diário.
A professora estava
lá esplicando, e finalmente a aula acabou, ao sair da sala vi o Adilson
trocando a plaquinha do número da sala, eu vi que atrás do cartão tinha uma
gravura que não pude definir naquele momento, mas no dia seguinte irei
esclarecer a fundo tudo isso, mas só amanhã estou morrendo de sono e preciso
terminar uma tonelada de lição de casa.
No dia seguinte fui
até a sala do Adilson com minha amiga Isadora e a Sophia já iria chegar, ela
tinha que resolver algumas coisas a respeito do trabalho de geografia.
Entrei com cara de
quem já tinha visto aquilo, uma detetive que já sabia de tudo só precisava que
a vitima admitisse.
- Porque tem um
dezenho atrás das placas das turmas? – perguntei.
- Eu não sei do que
você está falando. – reespondeu ele, mas deu para perceber pelo suor que
escorria em seu rosto e pela repetição de batuques que fazia sobre a mesa com a
caneta que estav preocupado de nós termos descoberto algo.
- Não minta! –
replicou Isadora.
- Vocês juram
manter segredo, honestamente?
- Sim! – disse Isa.
- Não! – respondi.
Isadora pediu
licença e me perguntou:
- O que você pensa
que está fazendo?
- Estou sendo
honesta.
- Vocês sabem que
eu consigo ouvir vocês. – falou Adilson. – Mas eu vou contar eu pedi para serem
honestas.
- Viu. – repliquei a
minha amiga.
- Bem... – ele fecho
a porta e pelo visto a cara também, mudou para um olhar serio e cevero. - ... O
assunto aqui é sério meninas, querem mesmo saber a verdade.
- Sim, mas espere
um pouco. – disse, fui até a porta e abri deixando a Sophia entrar.
- Como você sabi
que ela estava na porta? – perguntou ele.
- Ela me mandou uma
mensagem de celular a exatos 10,7 segundos, calculaei sua rota até aqui e
presumi que ela estaria aqui. - falei
- O que eu perdi? –
perguntou Sophia.
- Por enquanto nada
ainda. – falei.
- Momento históri,
por favor não atrapalhem. – disse ele – A exatos 897542524858 (Oitocentos e
noventa e sete bilhões, quinhentos e quarenta e dois milhões, quinhentos e
vinte e quatro mil oitocentos e cinquento e oito) anos e dez meses, nove dias,
sete horas e dois segundos virgula quatro milisengudos foram criados os cinco
elementos da criação universal, a oligem de tudo, cada um é representado por um
animal diferente, divididos em cinco categorias especificas na criação do
planeta:
Pavão- majestoso demonstrando a beleza e a gloria, mas tmbém um certo
mistério.
Panda- paz tranquilidade para a harmonia do mundo.
Gato – para o equilibrio da consentração e da violencia.
Leão – para a força no ataque.
Raposa – para agilidade e equilibrio.
Cada uma das turmas representa um animal diferente.
- Mas porque
justamnete o sétimo ano? – perguntou Sophia – Eu não estou reclamento de nada,
eu só quero saber.
- Sete é um número
sagrado, sete dias da semana, sete dias para a criação do universo, tuso gira
em torno do sete, as gravuras atrás dos números servem para que ela cpte a
energia vital de vocês e possa canalizala para que estjamos cada vez mais
ligados com o cosmo.
- Vocês entenderam
alguma coisa. – perguntou Isadora.
- Nadica de nada. –
falou Sophia.
- Não intendi
boliufas nenhuma. – falei, perá ai eu não falo isso, quem fala isso e a Thai,
estranho muito estranho, continuando:
- E vai continuar
assim até que tenham maturidade o suficiente para compreenderem isso com
seriedade.
Acordei na sal de
aula como sinal batendo em meus ouvido, sem em lebrar de nada, tive um dia
normal de aula, só que eu tinha avaliação dos verbos de português e eu não
tinha estudado nada.
No recreio tinha
objetivo de escrever no meu blog sobre os último episodio da prmeira temporada
da minha série favorita de Miraculous, como nínguem que eu conheça assista eu
estava surtando precisava desabafar com alguém, não tinha tempo de ficar
estudando.
Na última aula
subimos pro laboratório e eu fiz dupla com a Agda, ufa, ainda bem que foi com
ninguém sabe, meio inutil no futuro da humanidade, sem ofenças.
Faziamos o
exercicio como uma parte de incerteza, e o pior não tinhamos como voltar no exercicio
anterior.
Por ventura do
destino clicamos naquele botão de voltar para a página anterior e recebemos uma
advertencia que nos alertava que era proibido fazer isso, será que perdemos
nota?
Aula já estava
acabando, que pressão, todas as nossas respostas
foram dadas com incerteza. E logo depois eu tinha prova de inguês que
maravilha.
Desci e peguei
minha mala, ouvi o Adilson falando em voz baixa.
- Um dia... Um dia
saberam a verdade.
- Falou alguma
coisa? – perguntei.
- Não nada. –
respondeu.
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