domingo, 20 de março de 2016

Planeta 51:
Outro filme que eu vi e indico para aqueles que gostam de dormir assistindo filme.



 
 
https://www.youtube.com/watch?v=z-L8Z67kaYU


18\03


Vou contar agora como aconteceu à dominação do mundo (isso foi em um mundo devaneado por mim, onde não há professores):

A escola tinha aberto seus portões da sabedoria para que eu possa usufruir de seu conhecimento. Entrei na sala, coloquei meu material sobre a mesa, abri meus livros e comecei a estudar, em minha opinião não deveríamos ter escola, eu poderia estudar em meu quarto vendo minha serie preferida com um saquinho de pipoca na mão.

Mas não, temos que ir a escola, por causa desse “alguém” que transfere sua aura de conhecimento sobre nossas mentes, e papo furado, papo furado, papo furado, isso é só conversa afiada para pagarem a mensalidade da escola, meus pais me disseram que tem um em cada escola, alguém tão dedicado e confiante que só o simples gesto de pensar já faz derramar o seu conhecimento.

Meus pais dizem que é verdade, e que se eu não acredito procure eu mesmo as respostas. Hoje eu estava determinada e confiante de que iria achar essa aura misteriosa na hora do recreio, eu teria que organizar meu tempo como o recreio só dura dez minutos não tinha muito tempo.

Na lousa estava escrito o roteiro da aula de português de hoje, que foi: A correção dos exercícios sobre verbos, eu iria girar a roleta para quem seria sorteado, eba que emoção, só pra esclarecer, eu estou sendo sarcástica.

Fui com cara de quem comeu laranja estragada, duas pessoas leram os registros diários. Fizemos a correção dos exercícios que foi projetada na lousa, fizemos a correção e caímos de cara nos livros e assim foi até a hora do recreio.

E com a carteirinha no pescoço, dei a volta no andar, olhei por ai e nada, merrecas. Não encontrei nada, nem se for um grão.

Recostei-me na parede e abri uma porta secreta, mas que clichê, nunca em nenhuma circunstância as pessoas tem o objetivo naquele momento de achar uma passagem secreta, é sempre um acidente.

Deparei-me com um corredor escuro, andei, andei, andei  até me deparar com uma figura humanóide que emanava a luz de sua sabedoria. Flutuando sobre um amontoado de travesseiro, e fiz a coisa mais obvia que eu devia fazer, eu gritei:

- Eu já sabia! É tudo uma pegadinha, podem mostrar as câmeras escondidas... – nada se movia – Se não é uma pegadinha a lenda é real?

- Claro que sim Letícia. – disse o ser de luz.

- Como sabe meu nome? Você por acaso sabe ler mentes? Isso seria tão legal, quero saber se minha irmã trapaceou no jogo de ontem ou não e...

- Está escrito na sua carteirinha. – interrompeu.

- Faz sentido. – respondi sem graça.

- Então ser de luz...

- Professor. – interrompeu novamente.

- Prof.. Prosso... O que?

- Deixa pra lá, esse é um nome proibido mesmo. Eu quero saber se,... Sabe como é não é... Se você poderia assumir meu lugar, já que é a primeira pessoa a achar meu esconderijo. Eu já estou velha demais.

- Que chato ninguém nunca achou esse esconderijo?

- É que desde 1953 não tiraram a placa de tinta fresca da parede...

- Espera ai – interrompi – A tinta estava fresca? Olhei para traz da minha blusa.

- Infelizmente sim.

- Minha roupa sujou inteira.

- Então você pode.

- Posso. – respondi.

- Então eu lha passo meu lugar.

Luz ofuscante, estrelinhas de desenho animado, defeitos especiais, tipo quando a pessoa da um tapa na outra e ela só movimenta depois de se passados cinco segundos.

Senti a sabedoria pulsando em minhas veias, as teorias de Einstein no meu cérebro, eu queria dominar o mundo, por que não?

Eu seria uma rainha incrível imagina o mundo todo se curvando aos meus pés, eles seriam mais livres naquele momento do que já foram em suas vidas, por que se pensarmos bem nós somos praticamente escravos de nosso próprio destino. Se você quiser ter uma casa, tem que trabalhar. Para trabalhar estudar. É um ciclo vicioso sem inicio nem fim.

E foi assim meus amigos que aconteceu o domino do mundo.

Fim,

 

 

Quem é Hawk moth?


Resposta: O pai do Adrien.

Depois de várias analises de vários episódios pude concluir que é o senhor Agrest,
 Porguê?

1  A cor dos olhos é a mesma.
2 Por que você acha que ele é um cara tão ocupado?
3 A voz é a mesma.
4 No episodio "A origem" vemos a foto da mãe do Adrien que misteriosamente sumiu faz pouco tempo. Na minha opinião ele quer os miraculous para conseguir recuperar sua esposa. Sabemos que é a mãe do Adrien no episodio do Jackdi.
5 No episodio do Rogercop, antes de transformar o pai da Sabrina ele faz um tipo de lamentação entre as relações entre os pais e os filhos.
6 No episodio do Jackdi ele segura um pouco super vilão para que ele cumpra seus objetivos, capturar o senhor Agreste, ou seja ele.
7 Também no episodio do Jackdi, o senhor Agreste tem um interesse misterioso no anel do Chat Noir e nos brincos da Ladybug.
8 Nesse mesmo episodio tenho certeza que o senhor Agreste descobriu a verdadeira identidade de seu filho, no final depois de abraça-lo e ver o anel.

quinta-feira, 17 de março de 2016

Blogs:

De minhas miguxinhas para vocês:


http://www.juestilolivre.blogspot.com.br/

http://karascriativos.blogspot.com.br/

17/3

                Qual é a importância de ler um enunciado? E essa a questão que vou tratar hoje. Em primeiro lugar: O que é um enunciado? Muitos dizem que uma orientação, outros dizem que é um enfeito no papel, e outros que é para não deixar a avaliação em branco e mostrar a importância que o professor teve em fazer esse tipo de exercício.

                Para mim o enunciado é um “contrato”. A partir do momento que você coloca seu nome naquela prova, exercício, avaliação, ou o que seja, passa a ser um documento para ver o seu desempenho acadêmico e mental.

Vou explicar isso através de uma história devaneada por mim na aula de português.

                Tudo começou obviamente na aula de português, o termino do recreio foi o inicio do começo da aula, começamos com a leitura dos registros diários e em seguida os vistos dados pela professora Fernanda.

                Fizemos a iniciação da correção dos exercícios do caderno dos verbos no imperativo, ou melhor, a classe começou, como disse eu estava em devaneio.

                A história se passa em um planeta igual ao meu, com um país igual ao meu, e com uma escola igual a minha, não, não era a minha escola, até pode ser milimetricamente igual, mas não é a minha escola, pois não pode ser a minha escola se eu não estudo nela na história, e nem a professora de português é a mesma.

                A protagonista estava sentada na cadeira esperando eu a prova chegue até suas mãos. A professora havia se encarregado de entregar a avaliação uma a uma com uma cara tediosa e um sorriso amargo de quem comeu e não gostou seus cabelos parecendo vários fiapos brancos colocados em uma enorme e enrugara cabeça, sua aparência era de uma pessoa doente, com sua dentadura amarela rangendo os dentes a cada segundo que se passava.

                Era uma bruxa não dava para duvidar, mas nada tinha para provar isso.

                Com um tapa na carteira entregava as avaliações para que a prova começasse. Quando a avaliação chegou a nossa protagonista o pânico escorreu em forma de suor pelos seus vatos cabelos castanhos, seus olhos verdes analisaram a prova como os olhos de um falcão em busca de comida.

                Só depois que todas as questões foram feitas e refeitas em sua mente, pegou em seu cabelo uma caneta que prendia em seu coque, e só depois começou a escrever, seus movimentos eram ágeis e precisos. Parecendo uma impressora, imprimindo letras legíveis e majestosas.

                 Naquele momento não há de perceber, mas não tinha colocado o nome na. Dentre de muitas provas, a professora não viu o que a aluna deixara de fazer. Depois de todos terem entregado, saiu com seu mal olhar e seu jeito desajeitado de andar. No dia seguinte a professora andou desajeitadamente até a sala.

                E um a um foi dando suas notas, eu tinha tirado Dez de Dez, felicidade total, eu sei eu sou de mais. Perguntei a algumas pessoas o quanto elas tiraram, e não foi o resultado mais esperado, a todos que perguntava a resposta era zero, zero e zero, alguns até chegaram a responder circulo.

                Pois só depois de muito analisar, viram que o cabeçalho era uma simples pegadinha, que antes do lugar dôo nome estava escrito, quem colocar o nome tira zero.

                Moral da história um: Leia o enunciado com atenção, ou seja uma pessoa super distraída.

                Moral da história dois: Nunca aceite uma prova de uma professora enrugada, depois de receber a prova nossa protagonista ficou doente por um mês, por intoxicação de falta de higiene por parte da professora.  

quarta-feira, 16 de março de 2016

 

            16/3


            Que dia maravilhoso, o céu não estava nublado, as flores floresciam e eu estava morrendo de sono, esgotada, já era, cheguei aos limites, eu tinha certeza de que se eu ficasse lá por mais alguns minutos iria desmaiar.

O jogo da educação física estava prestes a acabar, quando com o último gol do marcado pelo meu time iniciou o termino do jogo. Ganhamos! Bom pelo menos eu acho que ganhamos, eu não tinha entendido nada daquele jogo, que agora até não me recordo o nome.

Fui subir até a classe, quando cheguei à porta da sala, me veio à cabeça a lembrança de que eu não havia subido com a minha mala, então tive que descer até o P, e subir até o terceiro novamente, estava mais exausta do que antes agora.

Quando cheguei à minha carteira, minhas pernas se desequilibraram e eu sentei de um jeito torto na cadeira, parecendo imobilizada, depois de alguns minutos consegui recuperar um por cento de minha energia, me ajeitei corretamente e peguei o meu material de português. Hoje a aula era de dobradinha, então tinha bastante tempo para tirar aquela cara de zumbi do rosto.

A professora iniciou a aula com a leitura dos registros diários. E em seguida projetou o seguinte título na lousa: Verbos no imperativo. Na minha cabeça tenho certeza que ocorreu o Big Bang ao contrário, o meu universo e tudo que havia nele haviam se desmoronado, ou melhor, parado de existir.

Eu não tinha entendido direito nem os verbos no indicativo e subjuntivo, aquilo simplesmente não entrava no cérebro, só passava como simples palavras ditas por um desconhecido.

Então começamos a copiar. Aprendi que eles expressão um pedido, conselho ou ordem.

Vamos ver o que estava acontecendo dentro de minha cabeça durante o registro:

Agora ficou mais fácil, minha vida se baseia nessas três palavras, para mim uma ordem e simplesmente um conselho, não precisa que seja realizado. Um pedido para mim é uma ordem, cada misera coisa que alguém me pede, dentro do razoável, é concretizado por mim. E por fim para mim um conselho é um pedido, por que se a pessoa não quisesse que você seguisse o conselho, você não acha que ela não aconselharia?

Voltando, os verbos no indicativo baseiam – se nas formas do presente do indicativo e no subjuntivo.

Itens essenciais que você precisa saber sobre esses verbos:  

Não há primeira pessoa.

O imperativo não apresenta tempo, apenas é dividido em afirmativa e negativa.

            Sem isso meu amigo, suas chances de passar do sétimo para o oitavo ano caíram de cem a zero.

            Depois desse registro, tivemos exercícios a respeito. Eu os terminei na velocidade de um raio, e comecei a entrar em devaneio:

            Imaginei – me daqui a alguns longos a exaustivos anos, nesse mesmo mês, dia e horário, na aula de português, o que será que iria acontecer? Só minha cabeça iria decidir o meu futuro.

            Estava sentada na última carteira, com um papel e uma caneta na mão, tão energética que isso resultou em um dano na minha cachola. A professora de origens desconhecidas começou a falar:

            - Bom... Queridos alunos, esse papel em suas mãos está exclusivamente adequado para que durante essas duas aulas elaborem uma história, que tenha alguma coisa haver, ou que se passe em uma escola de magia. O texto mais bem apresentado será ensaiado por todo o nosso ano para que participemos do concurso do jovem diretor.

            Toda a classe começou a murmurar com pouco entusiasmo. Essa foi à energia de animo que eu precisava, minha criatividade começava a transbordar se eu não a usasse diariamente, então sem pensar gritei:

            - Yeah! Eba! – percebi que todos estavam olhando para mim, o que não era bom, diminuindo cada vez mais o tom da minha voz comecei a tentar me livrar daquela situação. – Não? A deixa... É... Então... A deixa pra lá... – até minha voz se perder no meio de minha boca.

            - Agradeço seu entusiasmo e sua preocupação em tornar isso sua coisa divertida, mas eu tenho uma maneira mais pratica de fazer isso. Alunos, se vocês fizerem a história vencedora irá ganhar créditos na faculdade!

            Ouvi vários alunos se movimentando e começando a escrever o mais rápido possível. Será que eu ia escrever a história vencedora? Eu tenho certeza que a Isadora, a Juliana, a Sophia, a Julia, ou até a Ana fariam um texto mais apropriado que o meu. Mas a onde elas estavam?

Bem a tia da Julia por parte de mãe sofreu uma perda terrível, a tartaruga de estimação dela morreu ontem depois de ultrapassar o limite de velocidade em uma ciclo – faixa e morrer atropelada, e não sei com isso é possível, mas pelo que me contaram tem alguma coisa haver com palhaços e espátulas, não sei o que isso tem de sentido. A Julia foi forçada a ficar em casa e ajudar consolar a tia.

A Ana estava jogando boliche escorregou na pista e rompeu o ligamento do joelho.

A Isadora ingeriu uma quantidade excessiva de gel de cabelo, tudo culpa de uma pegadinha feita pelo irmão dela.

A minha melhor amiga Sophia ficou junto da Isa no hospital, eu iria também, mas sabe como é que é eu só fiquei sabendo disso hoje de manhã a internet da minha casa caiu ontem e meu celular não pegava, eu até tentei protestar a sair do colégio, até tentei ligar para meus advogados, mas o que eu ganhei? Uma advertência, isso que dá tentar fazer o bem.

A Juliana... Bem ela ficou em casa com sarampo.

Bem o dia hoje não foi muito feliz, mas fazer o que dessa vida. Eu juro que iria ajudar a todos, eu não ajudei a Julia por que seria uma chatice, e meu celular não estava funcionado, não ajudei a Ana por que meu celular não estava funcionando. Não ajudei a Juliana por que meu celular não estava funcionando. Não ajudei a Isadora, por que não tenho advogados.

Coloquei a caneta na boca e comecei a pensar, eu entrei em um ciclo vicioso, pois estava em devaneio dentro de um devaneio e comecei a devanear sobre esses devaneios, nem eu estava me entendendo.

Imaginei muitas pastas arquivando meus pensamentos. Em uma sala totalmente branca, pois só meus pensamentos já tem poder suficiente para me falir, por multa de excesso de cor no pensamento. E as contas do último mês já não foram tão baratinhas.

Minhas punições tinham como tema esquecimento da memória de curto prazo, para o arquivamento das idéias mais antigas, e tropeços excessivos, pelo excesso de devaneio em uma mesma rede operacional, causando distração.

Chega de devanear sobre devaneio, preciso começar a escrever. Em quanto minhas idéias saiam como palavras na ponta do lápis, a minha cabeça projetava como um filme em um cinema. Admito não foi uma das minhas melhores histórias, mas deu para o gasto.

A cada minuto que se passava, eu pedia cada vez mais e mais folhas para a professora. Até ter em minhas mãos um livro simples feito com uma letra garranchada e muitos erros de português.

Entreguei a professora, que ao receber ficou um tanto quanto surpresa, ninguém tivera coragem de escrever tanto.

A história era basicamente isso: Em um colégio normal, tinha uma garota, que vivia sua vida normal, em sua casa normal, com seus pais normais, e seus amigos normais. Mas ela não era normal, Eco tinha idéias tão extravagantes e realistas que ao escrevê-las no papel as personagens ganhavam vida.

Vários desastres foram causados, até um grupo do GOPASM: Governo Organizado Para Assuntos Sociais Mágicos baterem em sua porta e pedirem que ela fosse para uma sociedade secreta, um tipo de colégio onde as crianças ao nascer são tão boas em fazer algo que pode até canalizar sua força vital e fazer com que se torne real.

O objetivo de manda - lá para lá era para que através dos estudos controlasse essa energia e assim não esgotasse sua força vital e sua vida seja exposta as forças do mal, que ao capturar seus espíritos ganham o seu poder, Acontecem vários conflitos, mas isso é uma história para outro dia, ou melhor, para uma época mais futura, Por que agora eu precisava acordar para corrigir os exercícios.